Vai viajar ? Aproveite ao máximo sua viagem

Douglas da • 2 de maio de 2019
Orientações gerais para quem vai viajar ao exterior.

Nos últimos anos, vários países têm adotado medidas mais rígidas no controle de entrada e circulação de estrangeiros em seus territórios. Por isso, quando você for viajar para algum país, para turismo, estudo ou trabalho, cuidados redobrados devem ser tomados antes da sua partida. Seguem algumas recomendações:

Tenha sempre em mente que, no exterior, você estará submetido às leis locais. Ainda que essa legislação seja bem diferente daquela adotada no Brasil, as autoridades consulares brasileiras não poderão intervir em caso de punição ou prisão de cidadãos brasileiros que estejam violando a lei local.

Cada país utiliza diferentes critérios e exigências para a entrada e permanência de estrangeiros. Certifique-se junto à Embaixada ou Consulado do país para onde for viajar quais são esses requisitos, dependendo do objetivo da sua viagem.
Não viaje com visto de turista, caso seu objetivo seja estudar ou trabalhar no país de destino. Você poderá ser preso e deportado.

Alguns países não exigem visto para turistas brasileiros. Essa dispensa não serve para quem for estudar ou trabalhar.
Estar de posse de visto de entrada ou estar dispensado do visto não dá direito à entrada automática naquele país. A decisão final sobre sua entrada somente é dada no ponto de entrada pela autoridade de imigração. É decisão soberana de todo país aceitar ou não a entrada de cada estrangeiro no seu território. A desconfiança sobre os reais motivos da ida ao país é motivo suficiente para não permitir a entrada do estrangeiro. Adote sempre tom respeitoso e evite cair em contradições nos contatos que porventura mantenha com as autoridades estrangeiras.

Da mesma forma, as Embaixadas e Consulados estrangeiros no Brasil não são obrigados a conceder os vistos solicitados. A recusa em conceder um visto não necessita ser justificada ao requerente.
Desconfie de intermediários que prometem levar você a algum país sem os documentos exigidos. Trata-se de imigração ilegal e você poderá acabar preso naquele país.
O tempo que você poderá ficar no país de destino será determinado pela autoridade de imigração no ponto de entrada. Verifique bem qual foi o prazo autorizado no seu caso.
Leve consigo os endereços e telefones das Embaixadas e Consulados brasileiros no seu país de destino. Em caso de dificuldade, não hesite em contatá-las. Veja os links neste Portal.
 Caso venha a ser detido por alguma autoridade estrangeira, você tem o direito de pedir para telefonar para sua Embaixada ou Consulado. Faça uso desse direito!
Todos os países adotam penalidades extremamente rigorosas de punição ao tráfico de drogas, sendo que alguns países aplicam mesmo a pena de morte a casos dessa natureza, independentemente do alegado desconhecimento quanto à legislação local.
Contrate Seguro médico internacional adequado antes de sua viagem. Mais informações podem ser encontradas na cartilha sobre Seguro médico internacional .
Não viaje para regiões conflagradas ou conturbadas. Antes de viajar, leia com muita atenção as informações disponíveis no Portal Consular para certificar-se de que o país escolhido é seguro a viajantes estrangeiros. 
 
Algumas dicas de viagem

Documentos
- Providencie seu passaporte com pelo menos um mês de antecedência.
- Verifique o prazo de validade do passaporte e dos vistos.
- Ao receber passagens, confira os dados e serviços solicitados.
- Leve sempre uma cópia de seu passaporte.
- Leve carteira de motorista internacional: mesmo que não pretenda alugar carro, você pode precisar dela.
- Alguns países exigem vacina contra febre amarela. Verifique essa e outras possíveis exigências junto à representação do país estrangeiro no Brasil que você irá visitar. 

Bagagem
- Identifique sua mala (nome, endereço, telefone etc).
- Leve apenas o essencial. Lembre-se que o preço a ser pago excesso de bagagem em voos internacionais é, geralmente, muito mais alto que em voos domésticos
- Na mala de mão, leve sempre uma muda de roupa e um casaco.
- Confira a voltagem do país e leve adaptadores de aparelhos elétricos.
- Informe-se, com antecedência, sobre bens e produtos restritos pelas companhias aéreas e pelas autoridades estrangeiras.

Aeroporto
- Reconfirme o vôo de ida ou volta pelo menos 24 horas antes.
- Chegue ao aeroporto no mínimo duas (2) horas antes do embarque.
- A Receita Federal do Brasil não emite qualquer documento para comprovação da saída de bens ao exterior constantes de bagagem de viajante. Portanto, para comprovar que você está viajando com bens estrangeiros adquiridos no país, como filmadoras ou computadores pessoais, leve as notas fiscais destes bens.
- No caso de bens adquiridos no exterior e trazidos para o País em outra viagem, leve o número da e-DBV (declaração eletrônica de bens de viajante) ou do Extrato de Bens - RTE ou da DBA (declaração de bagagem acompanhada) devidamente desembaraçada, contendo a descrição detalhada do bem.
-Nunca deixe sua bagagem desacompanhada.
- No aeroporto, não aceite pedidos para levar encomendas.


Cruzeiros marítimos
- Verifique a franquia de bagagem e a necessidade de chegar com antecedência ao porto de embarque.
- Leia as informações da página Cruzeiros marítimos do Portal Consular.

Dinheiro
- Evite carregar notas de valores altos.
- Leve um ou mais cartões de crédito internacionais.
- Traveller's checks (cheques de viagem) são seguros e, em geral, bem aceitos, mas para trocar é necessária a apresentação do passaporte ou cópia.
- Nunca transporte todo o seu dinheiro num só lugar.
- Troque pequenas quantias no aeroporto para despesas de táxi, gorjetas e só depois procure taxas de câmbio melhores.
Observação: Tenha em mente que, quem faz compras com cartão internacional paga o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF). Nos cartões de crédito, a alíquota para despesas internacionais é de 6,38%, para cada operação. No cartão de débito, o IOF cai para 0,38% e só incide no momento de carregamento do valor monetário.


Imigração e Alfândega
- A Receita Federal exige que quantias acima de R$10.000,00 sejam declaradas. Verifique a necessidade de declarar quantias não só no Brasil, mas também no seu destino.              
- Tenha em mãos todos os documentos necessários para mostrar às autoridades migratórias e alfandegárias brasileiras e estrangeiras. Esses documentos podem incluir comprovantes dos objetivos da viagem, além de recibos e notas fiscais.  
- Saiba que a maioria dos países restringe, com maior ou menor grau de controle e severidade, a entrada de produtos de origem animal ou vegetal.      
- Responda com seriedade às perguntas dos agentes policiais e de imigração locais.            

Pacotes de viagem
- Confira nos vouchers os dados e serviços solicitados.
- Se um serviço incluso no pacote não acontecer, tome as providências necessárias mas peça recibo para reembolso.
- Leia com atenção as condições gerais do pacote.

Comunicação com o Brasil 
Pelo plano Brasil Direto, a Embratel oferece a possibilidade de que cidadãos brasileiros possam ligar para um número telefônico no Brasil a partir de telefone público, fixo ou celular no exterior. As ligações são pagas somente a partir do Brasil. Em caso de dúvidas, é possível contatar um telefonista da Embratel, que atende em português. Para mais informações sobre o plano Brasil Direto, inclusive sobre países de abrangência e valores, consulte o portal da Embratel.

Saúde
- Leve os próprios medicamentos, já que pode ser difícil comprar remédios sem receita médica no exterior. Medicamentos que exigem prescrição devem ser acompanhados de receita médica em inglês, para evitar problemas com autoridades alfandegárias de outros países. 
- Faça um seguro saúde, sua garantia em casos de emergência.

Hotéis
- Lembre-se que o horário de entrada (check-in) costuma ser às 14h ou 16h e o de saída (check-out) às 12h.
- Se fizer ligação do quarto será cobrada uma taxa.
- As taxas do canal de televisão pago (pay channel) costumam ser caras.
- Guarde dinheiro e objetos de valor no cofre do hotel, sempre que possível. 
- Antes de efetuar a reserva, faça uma detalhada pesquisa para confirmar se o hotel escolhido é um estabelecimento seguro e idôneo. Casos de roubos efetuados por funcionários dos hotéis ocorrem com relativa frequência em determinados países. 

Carros
- Verifique marca e modelo antes de reservar.
- Faça sempre um seguro.
- Nem todos os países aceitam a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) brasileira. Nesses casos, será necessário solicitar, antes de viajar, uma Permissão Internacional para Dirigir (PID). A PID poderá ser emitida em qualquer Departamento de Trânsito (DETRAN) do Brasil. 
- Respeite as leis de trânsito e os limites de velocidade no exterior. Estudar a legislação de trânsito do país onde você se encontra é essencial. 
- Em muitos casos, as multas recebidas no exterior serão cobradas diretamente em seu cartão de crédito. Em alguns países, os valores serão expressivamente superiores àqueles cobrados no Brasil. 
- Tenha sempre em mente que acidentes de trânsito estão entre as principais causas de hospitalização e falecimento de viajantes. Dirija com cuidado e não faça ingestão de bebidas alcoólicas antes de dirigir, mesmo se isso não for proibido pela lei local. 

Passeios
- Verifique a segurança do lugar que você quer conhecer.
- Confira os horários locais para funcionamento do comércio, shoppings, restaurantes, etc.
- Qualquer problema ou dúvida, peça ajuda a um policial. Evite abordar desconhecidos. 
- Guarde os recibos das compras e não se esqueça que, nem sempre, as taxas (impostos) locais constarão no valor da etiqueta.
- Quando sair, leve sempre o telefone e endereço do hotel.

Assistência consular no exterior
- A Rede Consular brasileira é uma das maiores do mundo. Tenha em mente que Embaixadas e Consulados brasileiros podem ser acionados em caso de necessidade. 
- Para saber os limites da assistência consular a ser prestada a cidadãos brasileiros, leia as informações do Portal Consular. 
- Independentemente do destino escolhido (mesmo sendo um país com baixo índice de violência e relativa segurança), anote, sempre, as informações de contato da Embaixada ou Consulado mais próximo de você - os dados de localização das Repartições consulares estão disponíveis aqui. Mantenha essa informação com você, e sempre em local seguro. 

Informações adicionais
O guia Brasileiros e brasileiras no exterior, elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) contém detalhadas informações sobre tópicos importantes a serem pensados antes de uma viagem internacional. Recomenda-se a leitura atenta dos dados contidos naquele material. 


Fonte: http://www.portalconsular.itamaraty.gov.br/antes-de-viajar/orientacoes-gerais-para-quem-vai-viajar-ao-exterior
Por Douglas da 23 de agosto de 2019
Ficar desempregado é sempre um grande medo, especialmente quando passamos por um período de instabilidade no país. Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em setembro de 2018, 82% dos brasileiros entrevistados avaliam de forma negativa a economia no atual momento. Além disso, pelo menos 68% dos consumidores avaliam que o principal sintoma das atuais condições econômicas é o desemprego elevado. Ser demitido não é fácil para ninguém. Esta é sempre uma fase delicada, mas com planejamento financeiro, você pode passar por esse momento sem dívidas. Porém, é preciso organização e disciplina e é necessário encarar de frente esta situação. Esta situação pode ser vista como uma oportunidade para rever sua relação com suas finanças e começar um novo estilo de vida. É um momento para se reinventar e buscar fontes de renda alternativas, que podem até virar uma nova profissão. Separamos 6 dicas para você passar pelo desemprego preparado para os desafios: 1 – Encare a situação de frente Coloque no papel seus recursos disponíveis. Contabilize tudo que vai receber após a demissão, incluindo férias, 13º proporcional, FGTS, e ainda o seguro-desemprego. Não esqueça: se tiver algum fundo de emergência, agora é a hora de contar com ele. Planeje seus gastos considerando esta quantia e até encontrar uma nova fonte de renda. E, lembre-se: o valor recebido na rescisão não é para comprar itens que você desejava. Esse é seu recurso para suas contas fixas durantes os próximos meses. 2 – Revise seus gastos mensais É importante entender onde seu dinheiro é gasto em qualquer situação, mas é especialmente relevante fazer isso quando seus recursos estão limitados, como durante o desemprego. Anote todos as suas contas fixas e despesas do cotidiano. Após conhecer seu orçamento, é necessário começar a enxugá-lo. Se você não tem nenhuma proposta de trabalho ou renda à vista, vale pensar em cortar temporariamente gastos com TV a cabo, refeições fora de casa, faxineira ou salão de beleza, por exemplo. Mesmo algumas contas fixas podem ser reduzidas. Repense seu consumo de luz e água e sua lista de compras do supermercado. É possível substituir alguns itens por produtos similares mais em conta ou buscar ofertas em outro supermercado. 3 – Reveja suas dívidas Caso você tenha dívidas atrasadas, o primeiro passo é entrar em contato com o credor, explicar a situação e renegociar. Pode ser interessante, em dívidas com altos juros, como cartão de crédito ou cheque especial, pedir uma proposta para quitar à vista, com algum desconto. Porém, é preciso avaliar sua reserva financeira. Não adianta pagar as dívidas e depois ficar em apuros sem ter recursos para cobrir seus gastos fixos. 4 – Esqueça o cartão de crédito e pague à vista Os juros do cartão de crédito são altíssimos. Portanto, é hora de trocar o crédito pelo débito. Pague suas contas indispensáveis e tenha um maior controle da sua verba pagando à vista. Além disso, é possível conseguir alguns descontos. 5 – Procure novas fontes de renda Se você tem um carro, trabalhar em um aplicativo de transportes pode ser uma solução. Alugar um quarto na sua casa também pode ser uma saída. Outra opção é vender artesanatos ou doces. Use suas habilidades para criar uma nova fonte de renda até sua recolocação no mercado. Ou, quem sabe, essa pode virar sua nova fonte de renda principal. 6 – Venda o que você não usa Aquelas roupas que você não usa mais podem pagar uma conta de luz. Já pensou nisso? Aproveite para fazer uma renovação no que não usa e vender para arrecadar recursos. Caso você tenha dívidas ou precise de um recurso maior, a venda de algum bem pode também ser uma solução, como se desfazer de um carro. Fica a lição: uma reserva financeira e planejamento são fundamentais para momentos de crise. Ao conseguir uma nova fonte de renda, não se esqueça de garantir um fundo de reserva para eventualidades. Segurança financeira significa mais tranquilidade para você. Você pode também pensar no seu planejamento de futuro. Combine um Seguro de Vida e Previdência para uma maior proteção para você e sua família. Fonte: https://portal.icatuseguros.com.br/artigo-6-dicas-de-planejamento-financeiro-para-quem-ficou-desempregado?utm_source=facebook&utm_medium=paid&utm_campaign=CLICKTOSITE-AGOSTO19&utm_term=Crossing&utm_content=planejamento-desempregado&hsa_grp=6155113043574&hsa_net=facebook&hsa_ad=6155344692574&hsa_ver=3&hsa_cam=6153935729174&hsa_acc=119031681515390&hsa_src=fb
Por Douglas da 7 de maio de 2019
Atualmente, pelo menos 48 milhões de pessoas com idade entre 18 e 64 estão envolvidas em um pequeno negócio no Brasil e a expectativa é de que até o final de 2019, serão pelo menos 17,7 milhões de micro e pequenas empresas no país. Segundo a pesquisa GEM/2018, ter seu próprio empreendimento é o quarto sonho dos brasileiros. Mas, para que isso aconteça, uma boa ideia não basta. É preciso, antes de tudo, fazer um planejamento detalhado, que é o plano de negócio, instrumento ideal para pensar cuidadosamente cada uma das etapas que antecedem a abertura ou expansão da empresa e a própria viabilidade do empreendimento. O plano de negócios é quem vai dar a segurança necessária ao empreendedor para que ele tenha êxito na criação ou ampliação do negócio ou até na promoção de inovações. Será por meio dele que o futuro empresário vai verificar a viabilidade de sua ideia e buscar informações mais detalhadas sobre o ramo de negócio em que ele pretende investir, além dos produtos e serviços que irá oferecer, quem serão seus clientes, seus concorrentes e fornecedores. É também na formatação do plano de negócio que o empresário vai identificar os pontos fortes e fracos do seu negócio. Ao final, o plano vai ajudar o empreendedor ou futuro empresário a avaliar se vale a pena abrir, manter ou ampliar o empreendimento. Foi o que fizeram Samar e o marido Nijed Semann, antes de começar a comercializar a pasta de alho Oh my Garlic, no Distrito Federal. No começo, restrito ao restaurante da família, o produto era bastante apreciado pela freguesia, o que levou o casal a pensar em entrar no mercado de Brasília. “Fizemos um plano de negócio bem elaborado com a ajuda do Sebrae, pesquisamos preços e conversamos com consumidores”, afirma a empresária, explicando as medidas tomadas antes de começar a vender a pasta em grande escala. “A proposta básica do plano de negócios é que ele seja uma bússola para mostrar o caminho que o empreendedor vai tomar”, afirma o especialista em empreendedorismo do Sebrae, Enio Pinto. Ele explica que, em primeiro lugar, é preciso construir um roteiro e definir em qual segmento a empresa irá atuar, seja no comércio, serviços ou indústria. Depois, é necessário sair a campo para buscar informações, por meio de consultores do Sebrae, que fazem o atendimento gratuitamente, ou de profissionais que já atuam no ramo desejado pelo futuro empresário. Em seguida, conforme Enio, é preciso fazer uma autoavaliação para definir quem ficará à frente do negócio. O conhecimento sobre o mercado um aspecto extremamente relevante no plano de negócio, comenta o especialista. “Isso envolve uma análise cuidadosa sobre o fornecedor, a concorrência e o consumidor”, explica Enio. “O empreendedor tem que saber se quem vai fornecer os insumos tem qualidade, quais serão seus principais concorrentes e quem é o seu cliente potencial, definindo o perfil e o quantitativo do público-alvo”, acrescenta. Além disso, outro fator crucial no planejamento do negócio é a questão financeira. O futuro empresário precisa saber quanto vai precisar para investir no empreendimento e de onde vai tirar os recursos, bem como avaliar se a margem de lucro será suficiente para a saúde do negócio. “O Sebrae conta com um curso online - Iniciando um Pequeno Grande Negócio (IPGN) - que tem o objetivo de qualificar o empresário para fazer seu plano de negócio, e que pode ser realizado de forma presencial ou por meio da internet”, observa Enio. Ele ressalta que, após isso, o empreendedor poderá fazer o Empretec, uma metodologia da Organização das Nações Unidas (ONU) que busca desenvolver características de comportamento empreendedor, bem como identificar novas oportunidades de negócios. O método no Brasil é realizado pelo Sebrae desde 1993. Os principais passos para se fazer um plano de negócio • Procure definir os objetivos do negócio • Quais os principais produtos e/ou serviços • Quem serão seus principais clientes • Onde será localizada a empresa • O montante de capital a ser investido • Qual será o faturamento mensal • Que lucro espera obter do negócio • Em quanto tempo espera que o capital investido retorne Fonte: https://revistapegn.globo.com/Como-abrir-uma-empresa/noticia/2019/01/plano-de-negocio-e-o-primeiro-passo-para-empreender.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post
Por Douglas da 4 de maio de 2019
Um carro, na maioria das vezes, é mais que um meio de transporte. Serve para dar agilidade à vida corrida de muita gente ou, em alguns casos, até levar a família para viajar. E o mais importante é que nele transportamos pessoas que amamos e queremos manter seguras e protegidas. Mas, da mesma forma, não podemos descuidar daqueles que estão de fora dos veículos: pedestres, ciclistas, motociclistas e até mesmo os outros motoristas. Quando estamos no trânsito, também somos responsáveis por ele e pelos danos causados em eventuais acidentes. É sobre isso que falaremos neste artigo sobre a cobertura de responsabilidade civil veicular. Você vai entender como funciona, para que serve, quais as vantagens e, é claro, como contratar. Ficou interessado? Confira! O que é a cobertura de responsabilidade civil facultativa de veículos? A cobertura de responsabilidade civil facultativa veicular (RCF-V) pode ser entendida, de forma simples, como aquela que cobre danos causados a terceiros. Inclui acidentes de trânsito, atropelamentos, batidas, entre outros. Você está dirigindo e as crianças pedem pra colocar música, por exemplo. Você se distrai com o celular e não vê um ciclista na via. Resultado? Ele não se machuca, mas a bicicleta acaba danificada. Situação comum, não? Segundo dados da Organização Pan Americana de Saúde, condutores que usam celulares têm 4 vezes mais chances de se envolverem em acidentes. É fato que a utilização de celular na direção deve ser evitada, mas se ocasionado um acidente e você tenha contratado essa cobertura junto a sua seguradora, ela cobrirá as despesas médicas, hospitalares, entre outros gastos para a recuperação do ciclista. Mais do que uma preocupação com prejuízos materiais, ter um seguro de responsabilidade civil facultativa demonstra uma atenção legítima com os demais. Como funciona o RCF-V? O RCF-V existe para cobrir danos causados a terceiros. Por definição, são aqueles que se encontram fora do veículo. Os danos podem ser materiais, corporais e morais. Veja agora as particularidades de cada um. Danos Materiais São aqueles que afetam bens materiais de outras pessoas. Por exemplo, batida em outro veículo, estragos em bicicletas, motos, casas ou estabelecimentos de terceiros, causados pelo veículo do segurado. Imagine esta situação: você está transitando pela avenida, não vê o semáforo fechar e bate na traseira de outro veículo, que é levemente amassada. Ou um caso mais grave em que perde o controle da direção e bate na propriedade de terceiros, causando danos ao patrimônio dele. A indenização nessas situações é feita mediante o pagamento do conserto do bem danificado ou ressarcimento em dinheiro. Em casos de perda total, o pagamento da indenização é integral, usando como referência a tabela FIPE ou o valor médio na região. Danos Corporais São aqueles que afetam a vida do terceiro. Podem ser atropelamentos ou acidentes que ocasionem morte ou invalidez, por exemplo. Essa cobertura arca com o pagamento das despesas médicas, hospitalares e odontológicas comprovadas pelas vítimas que o DPVAT, seguro obrigatório, não cobre. Nesses casos, o DPVAT é acionado primeiro — se ele não cobrir alguma das despesas citadas acima, o RCF-V cobrirá. Um exemplo: ao levar os filhos para escola, na correria, o segurado não vê um pedestre tentando atravessar a rua e o atropela. Ele é hospitalizado e constata-se que teve o braço quebrado. A primeira providência a ser tomada é acionar o seguro obrigatório. Se ele não cobrir ou o fizer apenas parcialmente, os custos da vítima com o tratamento são pagos pelo RCF-V, em nome do segurado. Danos Morais É o mais difícil de qualificar e quase sempre ocorre por ordem judicial, quando a vítima se sente lesionada moralmente. Pode ser em virtude de não conseguir mais exercer uma profissão, casos de invalidez, entre outros. O juiz é quem determina se houve ofensa a moral, além do valor a ser pago à vítima, em casos afirmativos. Quais as vantagens da cobertura de responsabilidade civil de seguro auto? A contratação do RCF-V traz inúmeras vantagens ao segurado, dentre elas estão as citadas abaixo. Praticidade Mais que danos materiais, físicos e morais, acidentes em maior ou menor grau causam impactos psicológicos aos envolvidos. Em meio a várias emoções, muitos não conseguem lidar com a parte prática. Para isso existem as seguradoras, que cuidam de todos os detalhes, deixando o segurado tranquilo para lidar com o que realmente importa. Abrangência Se ter a segurança do veículo é bom, assegurar que danos causados pelo veículo a terceiros serão ressarcidos é muito melhor. Ao contratar o RCF-V, o segurado está cuidando de sua vida, da sua família e de todas as famílias que cruzarem seu caminho. Confiabilidade Para contratar o RCF-V e os demais tipos de seguro, a pessoa deve fazer uma pesquisa criteriosa e aprofundada. Na Porto Seguro Auto, por exemplo, o segurado tem a certeza de que o seu veículo e sua família estão em boas mãos, assim como as demais pessoas que se envolvam em qualquer tipo de acidente com o veículo. Acompanhamento jurídico Em casos de danos materiais e corporais, existe a possibilidade do acordo extra judicial. Os de danos morais devido à dificuldade de tipificar, geralmente, ocorrem de forma judicial. Em todos eles se houver despesa judicial como honorários de advogados, será de responsabilidade da seguradora, que também acompanhará todo processo jurídico. Como contratar o RCF-V? A cobertura de responsabilidade civil seguro auto, pode ser contratada com o Corretor já na apólice do Porto Seguro Auto ou ter uma contratação a parte. Cabe ao segurado decidir o que melhor lhe convém. Estar no trânsito requer responsabilidade e cuidado sobre si e sobre os demais. Por mais que se previna, todos estão sujeitos a acidentes. Além de segurar o veículo é importante assegurar que os danos a terceiros sejam ressarcidos, essa é mais que uma demonstração de responsabilidade, como também de empatia e zelo pelos outros usuários das estradas e avenidas. Gostou de saber sobre responsabilidade civil facultativa veicular? Tem alguma dúvida, sugestão ou já passou por alguma situação em que precisou dessa modalidade de seguro? Deixe seu comentário! Gostou ? Ainda não possui seu Seguro Automóvel com a cobertura de Responsabilidade Civil ( RCF-V). Contate-nos agora e faça sua simulação. http://contact.aggilizador.com.br/ Fonte: https://www.meuportoseguro.com.br/meu-carro/importancia-da-cobertura-de-responsabilidade-civil-ao-contratar-o-seguro-auto/?utm_source=interps_facebook&utm_medium=socialnetwork&utm_content=rcvfauto_0419&utm_campaign=SM_divulg_auto
Por Douglas da 2 de maio de 2019
Manutenção preventiva de veículo: o que eu preciso saber​ Você sabe a importância da manutenção preventiva? Ela é responsável por reduzir e evitar falhas no funcionamento do veículo. E, ao contrário do que pensam, pode sair bem mais em conta do que fazer uma manutenção corretiva. Melhor prevenir do que remediar, não é mesmo? Por que fazer a manutenção preventiva Ao comprar um carro, é preciso ficar atento aos cuidados com o automóvel. A manutenção preventiva é uma forma econômica e eficaz de manter seu carro em bom estado e, por isso, altamente recomendada pelas montadoras e fabricantes dos veículos. Ela evita falhas mecânicas e elétricas que podem afetar o desempenho do automóvel e resultar em uma surpresa nada agradável para você, motorista! Infelizmente, algumas pessoas enxergam a manutenção preventiva como um processo dispensável, mas a negligência com esse procedimento pode colocar em risco a segurança do condutor e passageiros, além de comprometer o seu bolso mais tarde, pois os gastos com o reparo de danos tendem a ser maiores. cliente analisando a manutenção preventiva no carro Quanto custa e o que avaliar A manutenção preventiva é um investimento inteligente, e não apenas caro como a manutenção corretiva. Para exemplificar isso, sugerimos abaixo alguns serviços de prevenção para você incluir na lista da revisão periódica do seu carro, indicando as vantagens e uma média de preço*: • Motor: o motor é um dos itens mais caros do carro, então fique sempre de olho, pois regular o motor garante mais segurança nas viagens e ajuda a economizar combustível. A troca de óleo, por exemplo, é importante e evitará um desgaste prematuro do motor. Cada troca tem um valor, podendo variar de R$ 150 a R$ 300, dependendo do modelo do carro e tipo de motor; • Pneus: fique atento à calibragem dos pneus e confira a pressão ao menos duas vezes por mês, ajustando sempre que for preciso. O balanceamento e alinhamento também são essenciais, pois impedem o desgaste irregular e prematuro dos pneus. O combo dos dois serviços sai em torno de R$200; • Freios: já rodou 15 mil quilômetros desde a última revisão? Então está na hora de trocar as pastilhas do freio, que custam de R$ 100 a R$ 500 reais, dependendo do modelo do carro. Já passou dos 50 mil quilômetros rodados? Talvez seja melhor trocar também o fluido, na faixa de R$ 50, e verificar a necessidade de um novo par de lonas de freio, que giram em torno de R$ 180; • Sistema de arrefecimento: a troca do líquido custa em média R$ 45 e ajuda o sistema a manter a temperatura ideal do veículo, por isso, deve acontecer com a frequência indicada para cada marca/modelo. Caso também seja necessário trocar peças, o valor pode variar de R$200 a R$1.300. Mesmo assim, não vale a pena correr riscos: o superaquecimento pode danificar todo o sistema, principalmente o motor, levando você a gastar muito mais no reparo. Estar em dia com a revisão periódica e a manutenção preventiva também ajudam a evitar a troca desnecessária de peças nas lojas automotivas, por pressão de revendedores. Afinal, você estará seguro quanto à situação do seu carro. *Consulte o manual do proprietário do seu veículo para conhecer os produtos e períodos de troca mais indicados pela montadora e assim verificar os valores exatos da manutenção.​ Manutenção preventiva x Manutenção corretiva: entenda a diferença Se você ainda não sabe muita coisa sobre o assunto, deve estar se perguntando qual é a grande diferença entre os dois procedimentos, certo? A característica mais importante da manutenção preventiva você já conhece: evitar ou diminuir falhas que podem afetar o desempenho do veículo e, consequentemente, a reincidência de manutenções corretivas. Entretanto, a falta de planejamento e revisões periódicas podem resultar em uma manutenção corretiva, onde os reparos são feitos depois de uma falha no carro. Infelizmente, os custos desse procedimento são bem mais altos, já que o desgaste ou defeitos podem acarretar a substituição de uma peça, componente ou sistema inteiro. Fonte: https://seminovos.localiza.com/manutencao-preventiva-do-veiculo